Eu não conhecia a Left Cosméticos. Mas conhecia a Carol Kyoko.

Foi um prêmio, para quem assiste a Carol, descobrir que ela havia ajudado a desenvolver uma linha de produtos, que levaria o seu nome.

Left ganhou uma legião de fãs — consumidores agradecidos pelo presente oportunizado.


Carol é um espetáculo, em inúmeros sentidos.

Os vídeos dela não são apenas resenhas. São pedacinhos de bem-estar no meio do nosso dia.

Além de carismática, Carol tem outro adjetivo muito forte: ela é conhecedora.

O que imaginei, ao ver os produtos “Carol Kyoko + Left Cosméticos”, era que, naqueles frascos, havia um reflexo de todo o conhecimento da Carol no universo cabelístico.

Quando vi a Carol explicando como atuou no processo de criação da linha Antiporosidade (e, depois, nas linhas Cresce Resist e Hydra Matrix) constatei que minhas expectativas estavam certas.

Carol trouxe todo seu repertório, suas exigências e sua criatividade para a elaboração dos produtos.

Entendo que ela quis fazer dos cosméticos uma continuidade de conversa com os seguidores.


Comprei 3 itens. Um de cada linha. 

E comprei também um kit de shampoo e condicionador da Left, da linha de Babosa.

Já usei os produtos algumas vezes, separadamente, combinando com cosméticos capilares de outras marcas.

Mas, hoje, resolvi fazer uma “rotina Left” e usar tudo junto — shampoo, condicionador, gel reconstrutor, máscara fortalecedora e leave-in hidratante.

Vou contar como foi minha experiência, por que escolhi os produtos, os resultados que obtive. 

Se te bater curiosidade, dá uma espiada!

Como participante do Programa de Associados da Amazon, sou remunerada pelas compras qualificadas efetuadas.

Vamos começar pelos itens onde traio a Carol. 

Queria um shampoo da Left para usar junto com os demais itens que adquiri.

Poderia ter comprado um shampoo Carol Kyoko + Left Cosméticos? 

Poderia, até porque existem 4 opções — o detox, o shampoo da linha antiporosidade, o da Cresce Resist e, ainda, o shampoo da linha hidratante.

Mas precisei fazer uma escolha mais econômica.

Por uma bagatela, um shampoo de 1 litro e um condicionador de 500 ml acenavam para mim. 

Poxa, e de babosa? Perfeito.


Eu andava atrás de cosméticos capilares com babosa (continuo na espreita, inclusive) porque o creme de pentear Babosa Salva Fios da Yamy me agradou demais — trouxe o resultado que ambiciono para meus cabelos finos.

Pensei que seria interessante testar outros produtos com o mesmo ingrediente, para observar a resposta de meus fios.


Tenho utilizado o shampoo Babosa Pura da Left quase que diariamente, há cerca de um mês.

Ele ocupou um espaço na rotina que, até então, não existia — mas que decidi implementar. 

Estou numa fase de testes de “dupla lavagem”.

Uso o shampoo Babosa Pura na primeira lavagem e, na segunda demão, geralmente uso um shampoo diferente.

Só evito a dupla lavagem quando estou experimentando um shampoo novo.

E por que optei pelo shampoo da Left para essa função?

Primeiro, porque quantidade de produto e preço animam. Dá para usar sem receio de ver o frasco acabando em uma semana, ao mesmo tempo que permite cogitar recompra, sem desconforto financeiro.

Segundo, porque ele executa muito bem sua incumbência de limpar, ao mesmo tempo em que deixa meus fios com um toque agradável e sem embaraços significativos.

O que eu tenho a lamentar sobre o shampoo — mas é só uma questão de preferência sensorial — é a consistência que, para mim, poderia ser um tiquinho mais densa.

Por ser bastante líquido, acabo achando a aplicação um pouquinho desajeitada.


O condicionador, usei menos. 

Ele é leve, dilui rapidinho e nem sempre me entrega o desembaraço que preciso. 

Também, confesso, impliquei com o cheiro. A fragrância me soa muito forte e “química” (desculpe, me falta vocabulário para descrever cheiros).

Minha ideia era dar tempo de protagonismo a cada um dos itens usados na rotina.

Me perguntei como poderia usar o condicionador, considerando todo o contexto, de maneira que poderia perceber sua melhor performance.

Pensei em usá-lo como pré-shampoo, nos cabelos secos, um tempinho antes do banho. A consistência dele me parece bem oportuna para isso.

Aí me ocorreu outra possibilidade (que achei mais curiosa). 

Resolvi usá-lo numa variação de “lavagem reversa”.

Então, comecei o experimento-do-dia aplicando a primeira demão do shampoo Babosa Pura. 

Massageei bem o couro cabeludo, fiz a espuma envolver os fios, aguardei uns minutinhos e enxaguei.

Aliviei o excesso d’água e apliquei o condicionador (mantendo certa distância da raiz).

Hoje, parece que para se exibir, o condicionador fez um ótimo trabalho

Não havia nós-sérios para ele desfazer. Mas o que havia, ele resolveu. E deixou meu cabelo fluente em sedosidade.

Enxaguei de leve, só para trazer mais água para o couro cabeludo antes da segunda aplicação de shampoo.


Se fosse avaliar, exclusivamente, o resultado dessa lavagem reversa em 3 passos, teria que admitir: aquele cabelo não precisava de mais nada na vida.

Ele estava limpo, desembaraçado, com toque confortável e prometendo a leveza que o cabelo fino tanto gosta (para não parecer minguadinho).


Aliás, lavagem reversa é uma boa tática para quem tem cabelo fino. 

Não precisa fazer do jeito que fiz. Você pode, apenas, aplicar primeiro o condicionador (no banho mesmo) e depois o shampoo — sem necessidade de repetir nenhum produto.

A técnica funciona de maneira muito similar ao pré-shampoo (que, geralmente, é aplicado nos cabelos secos), protegendo o comprimento dos fios de uma ação muito intensa do shampoo — com a vantagem de ser um método mais prático.

Caso você tenha máscaras ou condicionadores que não consegue usar porque pesam demais seus fios, tente esse truque.

Só não acho bacana fazer isso em todas as lavagens, pois acredito que pode acabar ressecando os fios.

Agora, se você optar por usar primeiro o condicionador, depois o shampoo e, para encerrar, usar mais um tantinho de condicionador (ou máscara), aí vejo vantagens — especialmente se seus cabelos estiverem ressecados ou danificados.

A linha Anti-Porosidade foi o primeiro fruto da collab entre Left Cosméticos e Carol Kyoko.

Chegou num momento bem oportuno, considerando que “cabelo poroso” (ou melhor, com alta porosidade) ganhou status de vilão popular.

Pelo que observo, muita gente (incluindo minha pessoa) está começando a entender que a porosidade desgovernada está por trás de boa parte das frustrações capilares.

“Se o seu cabelo está constantemente desidratado, áspero e seca super rápido após o banho, você provavelmente tem um cabelo com alta porosidade. 

Mas o que isso significa exatamente? 

De acordo com a Sociedade de Químicos Cosméticos de Nova York, a porosidade capilar é “a medida em que o cabelo absorve e retém água, produtos e tratamentos baseados na integridade da cutícula”. 

A alta porosidade do cabelo significa que a camada da cutícula é levantada, resultando em lacunas (poros) na camada superficial

Isso significa que a umidade pode passar facilmente da cutícula até o córtex, mas o cabelo não consegue retê-la

Pense no cabelo com porosidade elevada como uma esponja. Quando colocado na água, absorve imediatamente o máximo que pode reter. Mas não consegue reter essa água por muito tempo, acabando por secar. 

A alta porosidade do cabelo é normalmente resultado de seus genes, especialmente se seu cabelo for propenso a frizz ou cacheado, já que ambos os tipos de cabelo têm naturalmente uma cutícula levantada. 

Você também pode deixar seu cabelo mais poroso danificando-o. Isso geralmente é resultado do uso excessivo de ferramentas térmicas, processamento frequente de cores/produtos químicos, exposição a UV e similares. 

Quanto mais danos você criar, mais “poros” podem se desenvolver, não apenas na superfície do seu cabelo, mas também dentro de sua estrutura interna (pense: queijo suíço).”

Fonte: adaptado e traduzido do site Color Wow.

De todos os itens da linha Anti-Porosidade, o gel reconstrutor foi o que mais me intrigou. 

A textura, o modo de uso, as referências que a Carol utilizou na concepção do produto — e até o estilo de embalagem (com válvula pump) — se conectaram com minha ânsia por novidade.

Imaginei que, por ser um gel, o produto poderia proporcionar uma experiência diferente daquelas que testemunho com outros tipos de cosméticos reconstrutores.

Embora tenha optado pela compra convencida de que o produto tinha tudo para entregar um ótimo resultado, o que eu queria mesmo era vivenciar um novo sensorial.

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Logo após fazer minha higienização em três etapas (shampoo-condicionador-shampoo) saí do banho.

Pressionei uma toalha para tirar o excesso de água dos fios, mas priorizando um cabelo mais úmido que seco.

Os fios estavam desembaraçados e a aplicação do gel (usei apenas 2 pumps) foi puro deslize

Trouxe um condicionamento extra e, ainda que a textura se apegue rapidamente aos fios — sugerindo uma metamorfose — o cabelo se mantém maleável, sem ficar seco.

Ele espuma um pouco. Situação que, presumo, pode ser reduzida com o cabelo menos úmido pré-aplicação. Mas  prefiro a espuminha do que correr o risco de enfrentar dificuldades na espalhabilidade do produto. 

Coisa minha, devo dizer. É que meu cabelo (poroso) parece receber melhor os cosméticos quando os fios estão com bom nível de umidade.


A Left recomenda deixar o gel reconstrutor agindo nos fios por 2 minutos e depois enxaguar.

Em nenhuma das vezes em que usei o gel obedeci às orientações. 

Deixo o produto por um tempo de pausa maior e, para ser ainda mais afrontosa, não o enxáguo.

Hoje, segui com minha prática subversiva-invencionista.

E fiz assim: apliquei bonitinho o reconstrutor. Enluvei sem pressa e passei pente para garantir uma distribuição bem uniforme. 

Foco nas pontas, mas sem negligenciar as raízes.

Não se trata de esfregar produto no couro cabeludo: apenas, ao pentear, garanto que toda a extensão do fio tenha sua dose de mimo.


Depois que concluí o processo de aplicação, aguardei uns 5 minutos e, por cima do gel reconstrutor, vim com a máscara Cresce Resist Carol Kyoko + Left Cosméticos.

Faria o mesmo se tivesse a máscara Anti-Porosidade.

Meu intuito? 

Bom, além de explorar usos alternativos (digamos assim), encasquetei que, desse jeito, a performance dos produtos seria ainda melhor.

De consistência mais amanteigadinha, a máscara Cresce Resist dialoga muito bem com o sensorial que o gel deixa nos fios.

As texturas (um tanto contrastantes) dos dois tratamentos parecem se complementar. 

Sinto o cabelo sutilmente enrijecido, pela ação do gel reconstrutor, e muito à vontade com a camada de nutrição adicionada pela máscara Cresce Resist.

O resultado, durante o enluvamento — e no tempo de pausa —, remete a fios avantajados em corpo e densidade.

Recapitulando: apliquei a máscara Cresce Resist por cima do gel reconstrutor Anti-Porosidade.

Experimentei estender o tempo de pausa por uns 20 minutos (sempre observando o comportamento dos fios e garantindo que os tratamentos não secassem demais antes do enxágue).


Quando voltei ao chuveiro, achei que tinha feito besteira.

O cabelo estava encorpadão, texturizado, com as pontas puxando para o áspero.


Mas, ainda usaria o leave-in. E seria a oportunidade perfeita para testar seu poder de hidratação, emoliência e tratamento de pontas.

Depois do enxágue final, sequei de levinho os fios com a toalha.

É, eles estavam mais rígidos, com aquele aspecto roots de reconstrução intensa.

Fazia muito tempo, inclusive, que não sentia meus cabelos assim.

Honestamente, não esperava que o leave-in Hydra Matrix conseguisse, sozinho, alterar aquela textura. 

Digo isso porque a proposta deste spray é de atuar como um leave-in bem leve — o que o torna um produto muito democrático.

Por ser leve — e eu já havia comprovado essa característica em diversos usos anteriores — bate a dúvida sobre a intensidade da atuação.

Mas, justamente porque os cabelos careciam de um plus de emoliência, a ocasião se mostrava perfeita para fazer o teste definitivo do poder do produto .

Nos cabelos ainda úmidos, comecei aplicando 2 pumps do leave-in Hydra Matrix.

Costumo borrifar leave-ins na palma da mão. Aí esfrego as mãos uma na outra, distribuindo o produto das palmas aos dedos.

Depois, faço movimentos de pentear com os dedos, dou uma enluvada e, por fim, passo um pente.

Fiz exatamente assim hoje e, com 2 pumps do produto, já senti os cabelos bem maleáveis. Adicionei mais 2 pumps para potencializar o efeito.

O cabelo continuava encorpadão, mas com uma textura mais equilibrada.

Na análise do desempenho do leave-in, neste contexto, diria que ele foi bastante eficiente, mas discreto

Não alterou o efeito do tratamento, não pesou, nem sobrou.

Foi um adicional importante, que trouxe emoliência. 

Porém, na hipótese de buscar desmaiância extrema (para contrabalançar rigidez) não faria do Hydra Matrix minha escolha número 1.

Eu me arrisquei desafiando as instruções do fabricante, me arrisquei excedendo tempo de pausa, me arrisquei na combinação dos itens — e saiba que me arrisquei ainda mais, no dia seguinte (ocasião em que estou editando este texto), repetindo exatamente a mesma rotina capilar que descrevi até aqui.

O resultado poderia ter sido lastimável.

Mas, se existe algo a lastimar, é a omissão da Left e da Carol Kyoko em relação a um aspecto importantíssimo dos produtos que mencionei aqui.

Minha vontade é dizer: GENTE, como assim? Por que vocês não avisam que esses cosméticos são bênçãos para cabelos finos?

Vou começar falando do resultado geral da experiência e você vai me entender.

Primeiro, deixa eu te contar como são meus cabelos — acho que pode ajudar a ver se temos algo em comum e também contextualizar os efeitos que obtive.

Então. Tenho cabelos bem fininhos, descoloridos, timidamente ondulados e desprovidos da genética-de-fartura-capilar.

Atualmente, estou beeem satisfeita com minha densidade e controle de queda (o sérum capilar da Principia é um santo). Mas entendo que há limites para o que ambiciono como cabeleira.

Por conta dos danos que causo aos fios, a espessura natural fica ainda mais comprometida. E, como não tenho uma predisposição à densidade (quantidade de fios) avantajada, busco em cosméticos uma ajuda para deixar meus cabelos com aspecto mais encorpado, saudável e volumoso.

Neste ritual  de Left Cosméticos + Carol Kyoko cheguei ao ápice de meus objetivos.


Depois que finalizei todas as etapas da rotina, esperava um cabelo encorpado (o sensorial, nos cabelos úmidos, deixava essa promessa muito evidente). Mas pensei que ele ficaria mais pesadão, sem tanto movimento e com um toque mais rígido.

Deixei o cabelo secar naturalmente, por um tempinho, e já fui observando um comportamento interessante dos fios

As ondas estavam aparecendo — o que julgo, sempre, um bom sinal.

Depois, bati o secador, com jato morno e na velocidade média. 

Geralmente, quando uso o secador, inclino a cabeça para baixo e foco o ar nas raízes (meu comprimento seca mais rápido, até por ser poroso).

Pois bem, eis que surge um cabelo volumoso, anelado, com brilho e maciez.


Tenho receio de falar em “cabelo volumoso” porque pode sugerir um efeito-fofão, todo armado.

Mas não é disso que estamos falando. Me refiro ao volume que faz do cabelo uma moldura para o rosto.


Cogitei que, com o passar das horas, aquele resultado digno de salão poderia me abandonar.

Mas, ao contrário, o negócio só progrediu. 

À noite, observei que, além de volume e encorpamento, a textura dos fios estava extremamente agradável. 

Até ao prender os cabelos (de qualquer jeito) me assustei quando me vi no espelho. Parecia que eu tinha um cabelo super saudável, que fica bonito mesmo com um coque desajeitado — e essa, definitivamente, não é minha realidade habitual.

Agora, deixa eu especular o que aconteceu.

O shampoo Babosa Pura da Left, como venho percebendo, se adapta muito bem às necessidades de meus fios. Dificilmente gera algum embaraçamento, não resseca (mesmo com dupla lavagem), deixa meu couro cabeludo satisfeito e colabora para raízes soltinhas.

O condicionador Babosa Pura é delicado em sua ação. 

Como mencionei lá no início da resenha, não simpatizo com a fragrância e acho a consistência muito fluida. Porém, ainda que eu prefira condicionadores mais densos, não podemos desconsiderar que essa consistência mais “ralinha” e o condicionamento suave podem ser excelentes para cabelos finos que pesam com facilidade.


A atuação do gel reconstrutor acidificante Carol Kyoko + Left é preciosa para quem tem cabelos finos e danificados. 

Ele atua como um preenchedor, conferindo corpo à fibra capilar.

O interessante é que ele é um gel viscoso, o que impede que o cabelo seque e fique duro durante a aplicação e tempo de pausa (mesmo em situações perigosas, como às que o impus).


Já a máscara Cresce Resist — utilizada com o gel reconstrutor ou isoladamente — tem o efeito típico de algumas máscaras para cabelos finos que conheço. 

Ela parece adicionar uma película, que deixa o fio com um toque aveludado, ao mesmo tempo em que traz a leveza e a maciez de que o cabelo precisa para conquistar volume e movimento.


O leave-in Hydra Matrix, por sua vez, tem suas peculiaridades.

Ele casou muito bem na rotina, porque agregou hidratação e emoliência sem brigar com os resultados dos outros tratamentos.

Com o passar das horas, achei que a hidratação ficou mais presente, contribuindo para um visual de cabelo em estado-de-graça.

Para quem tem cabelo fino e procura por um leave-in bem levinho, com perfume aconchegante e bom rendimento, o spray Hydra Matrix é uma excelente opção.

Contudo, se você tem cabelos ressecados, penso que ele não será suficiente para dar conta do recado.

Minhas pontas, por exemplo, reclamaram da ausência de um óleo finalizador.

A linha Cresce Resist conta um óleo para essa função, mas não o adquiri. 

Então, para suavizar a textura, apliquei uma gotinha do óleo Lola Xapadinha. E foi só uma gotinha mesmo, porque esse óleo (que parece um sérum) é de uma potência impressionante.

Mas, assim, deixa eu avisar: minhas pontas são sofridas e chatas. Não é incomum que eu combine leave-ins com óleos para deixá-las bonitinhas. 

No entanto, já que estamos aqui para trabalhar na base da sinceridade, diria que o único ponto em que o ritual Carol Kyoko + Left Cosméticos não me atendeu plenamente foi no tratamento de pontas

Vejo a necessidade de um óleo — ou do divino SH-RD — para coroar o resultado.


No mais, só posso dizer que fiquei tão enamorada com o resultado que não resisti à tentação de repetir todo o processo na rotina seguinte (vulgo hoje, momento em que reviso a resenha). 

Acha que deu ruim? Que o cabelo reclamou de overdose de ativos? 

Nada! Tá lindão, soltinho e macio. 

Não recomendo que você faça essas “travessuras” — isso não é coisa de gente sensata, viu? 

No fim, acho que cosméticos capilares são semelhantes aos cosméticos de skincare: você precisa encontrar o jeitinho que eles funcionam melhor para você, sabendo que qualquer desafio às orientações do fabricante correm por sua conta e risco.

Crédito da imagem de capa: Slanapotam | Freepik