Recomprei a linha Eu sei o que você fez na química passada, da Lola.

Usava a máscara e o spray CPA anos atrás, antes da reformulação dos produtos.

Lembro da primeira vez que usei a dupla, porque aconteceu uma coisa engraçada.

Na rua, as pessoas olhavam muito para o meu cabelo.

Mas não imagine um olhar ou outro, daqueles que podem ser até fruto de imaginação. Era algo ostensivo, que até quem estava comigo percebeu.

Acredito que o que gerou essa reação foi o aspecto intrigante dos fios — pois o cabelo estava tão perfeito (alinhado, cheio e vibrante) que mais parecia uma peruca, milimetricamente ornamentada.

▪️Kit completo da linha pós-química da Lola, com shampoo, spray e máscara.

Como participante do Programa de Associados da Amazon, sou remunerada pelas compras qualificadas efetuadas.

Depois que os itens da linha Eu sei o que você fez na química passada acabaram aqui em casa, a Lola já estava com as composições dos produtos atualizadas.

Acho que fiquei com receio de comprar a nova versão e me decepcionar.

E havia tantos outros cosméticos que eu queria experimentar… 

Assim, fui ampliando meu repertório lolístico, enquanto deixava para “outro dia” a reintegração do kit CPA à minha comunidade-haircare particular.


Então, o que motivou o retorno do spray, máscara e também o primeiro encontro com o shampoo Eu sei o que você fez na química passada?

Adianto que não foi a ausência de produtos reconstrutores e repositores de massa. 

Diria que minha vontade caminhou mais pelo sentido oposto mesmo.

Tenho usado, com frequência, cosméticos específicos para cabelos danificados.

Lavo o cabelo todos os dias e incluo, no mínimo, um item que se destaque por essa finalidade.

Percebo que os fios respondem de maneira incomparável.

Nunca respeitei aquela regra de usar tratamentos reconstrutores uma vez por semana, uma vez a cada 15 dias ou mesmo uma vez por mês. 

Mas, se antes tinha um certo receio do abuso, agora, me libertei de vez.

Para contextualizar: meus cabelos são finos, frágeis, ondulados (com direito à predisposição ao ressecamento nas pontas), porosos e conhecedores de químicas pesadas.

Ou seja, eles apresentam exigências múltiplas e significativas. 

Em função da porosidade e/ou das lavagens diárias, os tratamentos não duram aquela eternidade que pessoas sortudas alegam experimentar.

Portanto, todo dia, é uma nova missão. 

E aí acrescento outro aspecto: gosto de variar os produtos e vejo que meus cabelos aprovam essa rotatividade. 

Fórmulas diferentes, ainda que com propostas semelhantes, evitam que meus fios pareçam saturados.

Por conta disso, a linha Eu sei o que você fez na química passada voltou a acenar para mim. 

Especialmente porque fiquei imaginando que seria ótimo ter um spray reconstrutor para revezar com o magnífico Deep Reconstruction da Truss.

Pelo próprio nome da linha, fica claro que os produtos se encaixam na categoria pós-química

Logo, a ideia geral é promover reparação de danos, minimizar porosidade, ressecamento e afinamento dos fios.

Para cumprir essa função, a grande estrela de Eu sei o que você fez na química passada consiste num blend de aminoácidos e proteínas vegetais — ou, como a Lola denomina, a CPA (carga proteica de aminoácidos).

Segunda a marca, os principais benefícios obtidos com o uso do shampoo, spray e máscara incluem:

  • Fortalecimento dos fios.
  • Aumento da massa proteica.
  • Recuperação da superfície danificada dos cabelos.
  • Hidratação, com melhora da permeabilidade à umidade e da capacidade de retenção de água.
  • Proteção da cor.
  • Mais brilho.

Vejo, especialmente nas avaliações do spray Eu sei o que você fez na química passada, algumas observações que merecem esclarecimentos.

Há quem use o spray como leave-in — mas não é essa sua proposta. A Lola indica o spray CPA como passo intermediário (após o shampoo, antes da máscara) e recomenda o enxágue.

Longe de mim estabelecer o que você pode fazer com seu cosmético. Mas, para evitar contratempos, penso que vale a pena dar atenção ao que a marca sugere.

Para facilitar o uso dos 3 itens, seguindo as instruções da Lola, vou fazer um resumão dos pontos que podem gerar dúvidas:

  1. Agite o shampoo antes de usar. Aplique uma pequena quantidade nos cabelos úmidos e massageie o couro cabeludo, até obter espuma. Enxágue e repita, se necessário (falamos mais sobre a ideia de reaplicação depois).
  2. O shampoo pode ser usado todos os dias, caso os fios estejam muito danificados. Se os seus fios estiverem saudáveis, a Lola sugere o uso semanal do produto.
  3. Aplique o spray CPA nos cabelos limpos e úmidos. Não precisa exagerar na quantidade. A dica, aqui, é tirar o excesso de água dos fios — após o enxágue do shampoo —, dividir o cabelo em mechas e borrifar o spray de carga proteica, começando pelas pontas. 
  4. Não enxágue o spray. Aguarde 5 minutos e, em seguida, aplique a máscara Eu sei o que você fez na química passada.
  5. Uso alternativo do spray: adicione um pouco do produto à mistura de pó descolorante/oxidante ou à coloração. Assim você minimiza os danos do procedimento químico.
  6. O spray Eu sei o que você fez na química passada pode ser utilizado diariamente, se houver necessidade de intensa recuperação dos fios. Ou, como manutenção, a aplicação pode ser semanal.
  7. Aplique a máscara por cima do spray CPA e aguarde de 3 a 5 minutos para o enxágue completo. Se você optar por não usar o spray, não tem problema. Basta aplicar o tratamento nos cabelos limpos e úmidos, esperar o tempo de pausa recomendado e enxaguar normalmente.
  8. A máscara CPA pode ser utilizada até 3 vezes por semana — ou em intervalos maiores. O que determina a frequência ideal de aplicações é o nível de dano do seu cabelo.

Características:
▪️Para cabelos extremamente detonados por químicas agressivas como coloração e descoloração
▪️Embalagem com 250ml

Fiquei curiosíssima para saber se me adaptaria ao shampoo pós-química da Lola.

Curiosa e com um pé atrás, devo admitir.

Explico: meus cabelos (finos e delicados) embaraçam com facilidade — e shampoos low poo parecem aguçar essa “habilidade”. 

Com o shampoo Densidade, por exemplo, enfrento provações.

Porém, botei fé no shampoo CPA. Calculei que um produto especialmente formulado para cabelos sensibilizados por procedimentos químicos deveria ser bem mais gentil.

E, de fato, o shampoo da linha Eu sei o que você fez na química passada me trouxe menos problemas.

Dizer que fiquei isenta de embaraçamentos seria uma mentira safada. Mas o efeito está longe do trágico. 

Para você ter uma ideia, fiz o teste com a escova Tangle Teezer (enquanto ainda estava com shampoo nos fios, inclusive) e consegui desfazer os nós numa boa.

Achei muito perceptível o sensorial de produto hidratante (mesmo nas partes porosas, onde os nós se concentram), o que combina com a textura líquida, mas cremosinha, do shampoo.

Onde os fios estão mais saudáveis, foi pura alegria. Toque deslizante, sem trazer sensação de oleosidade.

Ainda durante a aplicação (apenas puxando a espuma do couro cabeludo para o comprimento), tive uma ótima surpresa.

Percebi os fios encorpados, fortes, do jeitinho que eles ficam quando ganham cosméticos preenchedores.


Agora, gostaria de fazer algumas observações adicionais. 

O primeiro ponto é sobre a quantidade de produto e necessidade de reaplicação.

Seguinte, não acho que dá para usar tããão pouca quantidade e conseguir uma limpeza gostosa. 

Aplico mais um menos 1 colher de sopa, distribuindo o shampoo em pontos estratégicos do couro cabeludo e aí faço a massagem. Assim, consigo produzir uma boa espuma e sinto que toda a extensão da pele recebe sua quota de produto.

Só reaplico o shampoo se a espuma obtida na primeira demão for muito tímida.

Na segunda aplicação, uso menos produto e, mesmo assim, a espuma fica mais abundante.

Não enxáguo de imediato. Deixo o produto em contato com os fios durante 1 ou 2 minutos — gosto de fazer isso com todos os shampoos.

Na hora do enxágue, não dá para economizar água. Sugiro ficar embaixo do chuveiro, deixando a água escorrer bonita, enquanto você faz uma massagem suave no couro cabeludo, a fim de se certificar de que não há qualquer resíduo de shampoo por ali.

Outro ponto que, acredito, vale mencionar: tenho cabelos coloridos e — tal como todos os seres que usam tinturas (no meu caso, máscaras pigmentantes) — ficaria em êxtase com um shampoo que não desbotasse nadinha os meus fios.

Lamento informar, mas o shampoo Eu sei o que você fez na química passada ainda não é nosso prometido.

Calma, isso não significa que ele arranque a cor das madeixas. Apenas não vejo que ele realmente ajude a proteger a coloração. 

Talvez as criaturas loiras e descoloridas fiquem mais satisfeitas nesse quesito. Digo isso porque percebo nas partes mais claras de meus fios (inclusive na raiz, onde tenho um tom natural de loiro mais escuro) uma “luminância” maior, que acentua reflexos dourados.

Resenha do fluido iluminador Acquaflora Sol Mar Piscina.

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Dica:

Para preservar a cor (especialmente se você usa tinturas mais leves, naturais ou cores fantasia) experimente intercalar shampoos com cowashes — o Comigo Ninguém Pode, também da Lola, é uma excelente opção.

Na hipótese de não abrir mão de shampoos, mesmo com os cabelos muito danificados e porosos, considero o Absolut Repair um coringa. 

Características:
▪️Com quinoa hidrolisada (rica em aminoácidos), proteína de arroz (que confere volume e brilho) e extrato de baobá (conhecido por suas propriedades condicionantes e reparadoras).

Uma coisa que me agradou muito na proposta do spray de carga proteica da Lola é a não restrição de uso. Gosto da liberdade de incluí-lo na rotina sempre que me der na telha.

Como mencionei antes, tenho cabelos danificados. E cabelos danificados nunca estão totalmente restabelecidos. Danos são permanentes. Portanto, a manutenção dos reparos requer eterna vigilância.

Então, vamos supor que seus fios também sejam vítimas de alquimias mirabolantes. Dificilmente, tratamentos esporádicos de reposição de massa serão suficientes para deixá-los felizes.

Julgando pela minha experiência, o ideal é investir em leave-ins ou fluidos reconstrutores — como o CPA — e usá-los sempre que sentir os fios muito frágeis, quebradiços, afinados e ásperos.


Pois bem, acontece que, apesar do spray Eu sei o que você fez na química passada permitir uso diário, para mim, ele tem um defeitinho: o tempo de pausa.

Na vida real, do dia a dia, o momento-haircare pode exigir mais agilidade (afinal, entre lavar os cabelos, aplicar o spray, esperar, aplicar a máscara, aguardar mais um tempo, enxaguar… lá se vão preciosos minutos).

Minha dica: faça o ritual completo, com muuuuuita calma, uma vez por semana.

Nessas ocasiões, cá entre nós, você pode até ultrapassar o tempo de pausa recomendado e ficar com spray e máscara por uns minutos a mais nos fios.

Em dias mais corridos, use o spray no banho mesmo, logo após enxaguar o shampoo (apenas lembre de retirar o excesso de água dos fios antes de borrifar o produto) e, sem demoras, já sobreponha a máscara.

O tratamento rapidinho dá o mesmo resultado? 

Não. Mas pelo menos você consegue prolongar o efeito do tratamento intensivo — deu para entender minha linha de raciocínio?

Perfeito, dica de gente apressada compartilhada, vamos a outros pormenores.

O spray CPA é bem aquoso, com um toque sutilmente oleoso.

A válvula é ótima, com pulverização na medida, permitindo que você borrife o produto diretamente nos cabelos, sem desperdícios ou acumúlos.

Ao aplicar o CPA nos fios, não sinto condicionamento imediato.

Por isso, divido o cabelo em mechas, distribuo umas 2 borrifadas do fluido em cada uma delas, enluvo rapidinho e, quando volto à primeira mecha, o condicionamento já fez seu efeito.

Aí, aplico mais produto nas partes porosas. Enluvo com carinho e atenção, até sentir toda a extensão do fio desmaiadíssima e sem nós.

Passo um pente para garantir a distribuição uniforme do produto. Divido o cabelo ao meio e faço dois rolinhos (como a Kérastase ensina) e aguardo os 5 minutos indicados.

Às vezes, ultrapasso os 5 minutos (não sou exemplo de disciplina e retidão).

Não vejo problemas, desde que não abuse (uns 10 minutos está de bom tamanho).

Se esperar tempo demais, os cabelos podem ficar muito secos (lembrando que meus cabelos são finos e porosos), o que dificulta o passo final, de aplicação da máscara.


Dica: 

Existem ativos diferentes na composição do spray e da máscara Eu sei o que você fez na química passada. Então, ainda que os 2 itens se encaixem na etapa de tratamento, eles não são equivalentes — na realidade, podemos dizer que se complementam.

Vou deixar a composição de todos os produtos da linha descritos mais abaixo, para você poder avaliar.

Mas, supondo que você tenha interesse na experiência completa, penso que seria interessante adquirir tanto o spray quanto a máscara.

Lógico, você pode usar o spray com outras máscaras ou condicionadores. 

E, certamente, a máscara CPA, sozinha, já vai te proporcionar doses generosas de restauração.

Porém, caso esteja dentro do seu orçamento, considere abraçar a duplinha. Duvido-ao-quadrado que você vai se arrepender.

Características:
▪️Contém glicerina e extratos de algas (que hidratam e evitam a rigidez dos fios), óleo de café verde (nutritivo) e cera de candelilla (que forma uma barreira protetora ao redor dos fios e sela os nutrientes).

Na embalagem da máscara — assim como nos frascos do shampoo e do spray da linha CPA — consta a seguinte especificação: “uso diário ou semanal”.

Para mim, essa sugestão representa um avanço no que se prega sobre rotinas capilares.

O medo que a gente tem de usar máscaras com frequência nem sempre (ou quase-nunca) se justifica. 

Principalmente quando você está falando de tratamentos equilibrados e adequados para as necessidades de seus fios.

Ué, mas no site da Lola a indicação é de até 3 vezes por semana… Como entender essa divergência de informação?

Honestamente, acredito no seguinte: a marca não tem como conhecer as particularidades do “estado de fios” de cada um de seus consumidores.

Para algumas pessoas, o uso constante pode ser além da conta — e acabar resultando em cabelos pesados.

Contudo, se o cabelo estiver em situação de emergência, usar a linha apenas 1 vez por semana pode ser equivalente à água de chuchu. 

Então, a proposta de “até 3 vezes por semana” seria um caminho do meio, a fim de contornar maiores reclamações.

No resumo (com o lugar-de-fala de quem já passou por corte químico), penso assim: se o cabelo está dramático, precisa reaplicar tratamento-dos-bons até estabilizar as coisas. 

Depois, você pode aumentar o intervalo de uso, revezando a máscara com condicionadores, por exemplo.

Pôxa, mas não queria investir em mais produtos… Será que não poderia usar a máscara CPA todos os dias, ainda que os cabelos estejam relativamente “pacíficos”?

Nesse caso, eu faria o seguinte: aplicaria a máscara em menor quantidade, nos cabelos com mais água e deixaria um tempo de pausa menor. Pronto. Assim você fica com o efeito condicionante, enquanto evita sobrecarga de tratamento intensivo.

Outra ideia é apostar na lavagem reversa. 

Ou seja, você vai para o chuveiro, molha bem os cabelos e, como primeiro passo, aplica a máscara. Depois, pode enxaguá-la (ou não) e vir com o shampoo. 

É uma boa técnica para cabelos finos e funciona também para aproveitar aqueles tratamentos que, no uso tradicional, deixam seus fios minguados ou com aspecto oleoso.


Beleza, mas e quanto ao efeito da máscara Eu sei o que você fez na química passada?

Primeiro, destaco duas características.

A máscara é absurdamente densa e tem uma textura amanteigada. 

Esse sensorial — somado ao perfume de Lola-raiz (aliás, presente na linha toda) — faz do momento de aplicação um jardim das delícias.

Como a máscara é super consistente, é interessante observar que os fios estejam úmidos para que você consiga distribuí-la sem sofrência.

Agora, digamos que você passou o spray CPA, aguardou os 5 minutos de pausa e seus cabelos já estão bem secos. Aí, pessoa, vou te contar um truque: se atira na dica do Alan Vivian e aplica um pouco de óleo capilar antes da máscara! A lubricidade extra facilita a aplicação uniforme — e sem excessos — do tratamento.

Na hora do enxágue, prepare-se. Os fios sofrem uma metamorfose.

Olha, é um negócio extraordinário — mesmo.

Sabe quando o cabelo derrete e fica levíssimo ao mesmo tempo?

Pois é.

Você vai sentir que o tratamento penetrou nos fios e se assentou nas cutículas, fazendo com que a fibra capilar pareça íntegra e suave.


E os cabelos secos, após todo esse tratamento, como ficam?

Uma pluma. 

Os fios ganham movimento, enquanto parecem mais encorpados, densos, com volume natural e alheios ao frizz.

A única coisa que deixa a desejar, ao menos nos meus fios, é a questão do brilho. 

Fico até meio-assim de fazer essa consideração, porque sinto que estou caçando defeito. Afinal, não é o caso de ver meu cabelo opaco! 

Apenas analiso que, diante dos benefícios prometidos pela Lola, o brilho conferido pela linha Eu sei o que você fez na química passada não se enquadra na categoria explêndido. Para mim, ele soa mais discreto.

Lista de ingredientes do Shampoo Eu sei o que você fez na química passada

Aqua/Water/Eau, Disodium Laureth Sulfosuccinate, Cocamidopropyl Betaine, Coco Glucoside (and) Glyceryl Oleate, Camelia Japonica Seed Oil, Coffea Arabica (Green Coffee) Seed Oil, Malpighia Glabra (Acerola) Fruit Extract, Sodium PCA, Botryocladia Occidentalis Extract (and) Hypnea Musciformis Extract (and) Sargassum Filipendula Extract (and) Sorbitol, Glycerin, Guar Hydroxypropyltrimonium Chloride, Benzoic Acid (and) Benzyl Alcohol (and) Dehydroacetic Acid, Citric Acid, Fragrance/Parfum, Benzyl Alcohol, Hexyl Cinnamal. 

Lista de ingredientes do Spray Eu sei o que você fez na química passada

Aqua/Water/Eau, Stearamidopropyl Dimethylamine, Hydrolyzed Quinoa, Sodium Carrageenan (and) Hydrolyzed Rice Protein, Hydrolyzed Adansonia Digitata Seed Extract, Dicaprylyl Carbonate, Glycerin, Cetyl Esters, Cetyl Alcohol, Sodium PCA, Lactic Acid, Dehydroacetic Acid (And) Benzyl Alcohol (And) Benzoic Acid, Fragrance/Parfum, Benzyl Salicylate, Coumarin, Hexyl Cinnamal, Linalool.

Lista de ingredientes da Máscara Eu sei o que você fez na química passada

Aqua/Water/Eau, Cetearyl Alcohol, Caprylic/Capric Triglyceride, Behentrimonium Methosulfate, Coffea Arabica Seed Oil, Malpighia Glabra Fruit Extract, Sodium PCA, Botryocladia Occidentalis Extract (and) Hypnea Musciformis Extract (and) Sargassum Filipendula Extract (and) Sorbitol, Glycerin (Vegetable Derived), Euphorbia Cerifera (Candelilla) Wax, Cetyl Esters, Phenoxyethanol (and) Caprylyl Glycol, Citric Acid, Fragrance/Parfum, Coumarin, Hexyl Cinnamal, Linalool.

Imagem de capa: Unsplash